terça-feira, 2 de abril de 2013

A falta de profissionalismo e o jogo político no voleibol brasileiro

Acontecimentos recentes, incluindo a inesperada demissão de Giovane Gavio do SESI-SP, e o possível fim de algumas equipes demonstram o amadorismo e a influência política presentes no esporte mais vencedor do país.
 
 



Alguns fatos recentes, como a possivel extinção de algumas equipes do voleibol brasileiro, os cortes (ou a não ocorrência destes) de alguns atletas das seleções masculina e feminina e a dança das cadeiras de comissões técnicas em alguns clubes ressaltam a força da influência política e a falta de profissionais qualificados e projetos bem estruturados no esporte mais vitorioso da história deste país.

Até quando o voleibol, os profissionais envolvidos e os amantes do esporte sofrerão com a falta de profissionalismo do mesmo?

Dificilmente essa pergunta será respondida em um curto espaço de tempo e, enquanto isso, todos sofrerão as consequências da "imposição" política, da não mobilização de atletas e clubes, e da não estruturação de um mercado local prestes a sediar os 2 maiores eventos esportivos do planeta.

O voleibol vive esperando dias melhores...

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